terça-feira, 25 de junho de 2013

E NA BUNADA NÃO VAI DINHA

25/06/2013 - 19h36

Base governista contraria governo e retira dinheiro público para a Copa

FERNANDO MELLO
DE BRASÍLIA

Contrariando a orientação do PT e do Planalto, a base governista se uniu à oposição e derrubou o trecho da medida provisória 611 que liberava R$ 43 milhões para viabilizar serviços de telecomunicações a ser utilizada pela Fifa na Copa do Mundo de 2014.

Deputados da oposição e da base governista disseram que seria contrário "às vozes das ruas" aprovar o repasse de dinheiro para a Fifa, no momento em que manifestantes em todo o país criticam os gastos nas obras da Copa do Mundo.
Todos os partidos apoiaram o destaque apresentado pelo PPS, que retirava esse trecho da proposta. Apenas o PT votou pela manutenção da liberação da verba.
Pedro Ladeira/Folhapress
A presidente Dilma Rousseff durante reunião com governadores e prefeitos para tratar das demandas das manifestações
A presidente Dilma Rousseff durante reunião com governadores e prefeitos para tratar das demandas das manifestações
A Medida Provisória abria crédito extraordinário para diversos ministérios, com o objetivo de atender programas como garantia-safra, desenvolvimento sustentável em áreas rurais e ações de Defesa Civil. A mesma Medida Provisória, no entanto, abria espaço para que, indiretamente, o governo federal repassasse dinheiro público para atender uma exigência da Fifa.
A presidente Dilma Rousseff e parlamentares do PT têm defendido que as obras da Copa tenha mais financiamento do que repasse direto de verbas públicas.
"A presidente Dilma afirma que não há dinheiro público investido na Copa, o que disse não é verdade. Agora, com essa MP, ainda quer repassar R$ 43 milhões para o Ministério das Comunicações atender um pedido da Fifa", disse o líder do PPS, deputado Rubens Bueno.
Em plenário, o líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT), disse que parte da verba, cerca de R$ 33 milhões, já estava empenhada e que a derrubada desse trecho traria problemas ao país. O PSOL disse que apresentará uma proposta para a devolução dessa verba.
24/ 06/ 2013 às 12:27

“A falta de coordenação e o conflito federativo”, por Marcus Pestana


PSDB-MGMais uma vez, o plenário da Câmara dos Deputados foi palco de uma noite nada memorável. Mais uma vez, o autismo e a falta de capacidade de coordenação do governo Dilma produziram uma situação onde o conflito federativo explodiu no Congresso, sem nenhuma mediação ou arbitragem. O Congresso, cuja credibilidade e capacidade de exercitar suas prerrogativas têm sido postas em xeque, não cumpriu seu papel. As ideias de nação, Federação e solidariedade foram pelo ralo. O conselho da velha raposa política mineira de que “mais vale um bom acordo do que uma briga ruim” não encontrou eco na representação política da sociedade. Resultado: impasse político e vácuo jurídico. E que não se reclame depois de que o Supremo quer judicializar a política.
Tudo aconteceu na votação das novas regras de partilha do Fundo de Participação dos Estados. O FPE é formado por parcela do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e é transferido para os Estados, assim como o FPM é transferido aos municípios. Para alguns Estados menos industrializados, é a principal fonte de receita para financiar as políticas públicas. Há muito, o governo federal tem aumentado a concentração tributária com a expansão das contribuições não compartilhadas. Além disso, o governo federal acena com chapéu alheio, desonerando unilateralmente os tributos, visando combater o desemprego, mas sem preservar ou restituir a parte de Estados e municípios, já tão combalidos em suas finanças. IPI zero para carros e eletrodomésticos, prefeitos e governadores com menos recursos em caixa.
O Supremo Tribunal Federal havia declarado inconstitucional a lei que regulamentava o FPE. Tínhamos até dezembro de 2012 para uma nova regra do jogo. Falhamos. O Senado não conseguiu construir um texto consensual. O Supremo determinou, então, que a distribuição continuasse pela regra antiga, dando prazo para o Congresso cumprir seu papel até junho de 2013. O Senado produziu uma alternativa e a Câmara dos Deputados, por uma série de razões, tinha que votar até o último 12 de junho. Não votou. E, agora, o vácuo foi produzido e o Congresso acumula mais esse desgaste.
A noite do dia 12 lembrou a votação dos royalties do petróleo. A Federação fraturada sangrando no plenário. Discussão rasa e tumultuada, líderes da base com discurso oposicionista, deputados com a tabelinha na mão votando com um único critério: perda ou ganho de seu Estado de origem. Impasse, conflito e falta de coordenação. Mais uma vez o governo Dilma ausente, omisso, olimpicamente tentando passar a ideia de que não é com ele.
A incapacidade de liderança da presidente, a inoperância da articulação política do governo e as divisões profundas na base de sustentação de Dilma desenham um cenário preocupante num momento em que a economia brasileira emite sinais de exaustão e exige mais do que nunca liderança, capacidade de diálogo e decisões estratégicas.

*Deputado federal Marcus Pestana(PSDB – MG). Publicado no jornal O Tempo – 24-06-13

domingo, 9 de junho de 2013

Em especial para os camuflados de "observadores da paisagem".(jn)

`Postado no http://liciomaciel.wordpress.com/


OS COVARDES QUE PONHAM A CARAPUÇA…alertados há mais de 20 anos, se refugiaram na própria covardia (cagaço)

OlavodeCarvalho
Olavo de Carvalho: Tinha de acontecer
Tinha de acontecer·
Detalhes
Publicado em Quinta, 06 Junho 2013 19:35
Escrito por Olavo de Carvalho, cujos artigos constantes alertam há mais de 20 anos sobre o avanço do comunismo no Brasil – taí o resultado: um país dominado, um país de frouxos, corruptos e desqualificados. É o único país do mundo que se deixou dominar pelos comunistas sem dar um tiro sequer… bando de maricas, fdp…
BrasilComunista<a
A maior, a mais profunda e aparentemente a mais irrevogável consequência da dissolução do Império Soviético foi esta: como agora o comunismo não existe mais, qualquer um está livre para defender as mesmas políticas que os comunistas defendiam, impor os mesmos controles sociais que os comunistas impunham, atacar e denegrir as mesmas pessoas e valores que os comunistas atacavam e denegriam, cultuar e enaltecer os mesmos ídolos que os comunistas cultuavam e enalteciam, tudo isso sem jamais poder ser chamado de comunista.
Os comunistas, é claro, sempre gostaram de camuflar-se, de agir sob mil máscaras irreconhecíveis. Mas agora já não precisam disso: são os seus inimigos que os camuflam, que os escondem, por medo, por terror pânico de parecer saudosistas da Guerra Fria ou “extremistas de direita” (sabendo-se que hoje em dia tudo o que esteja à direita do centro-esquerda é extremismo).
Em vez de um comunismo que não ousa dizer seu nome, temos agora um comunismo do qual os adversários não ousam dizer o nome.
Tão intenso é entre liberais e conservadores o temor de pronunciar a palavra proibida, que qualquer semi-analfabeto de plantão numa cátedra universitária, com um retrato de Che Guevara na camiseta e o livrinho dos pensamentos do presidente Mao no bolso, estourando de orgulho por ter ajudado a matar cem milhões de pessoas, pode se alardear comunista no horário nobre e em cadeia nacional, seguro de que todo mundo verá nisso nada mais que um modo de dizer, uma graciosa hipérbole usada pour épater le bourgeois por um bom menino que, no fundo do seu coraçãozinho, não é comunista de maneira alguma (ver, como exemplo, o sitehttp://www.cdc.ufop.br/).
Foi assim que, sob a proteção de uma densa e bem articulada rede de proibições linguísticas e inibições mentais, o movimento comunista chegou a dominar quase todo o cenário político latino-americano, a controlar todos os países da Europa Ocidental por meio de um grupo de burocratas jamais eleitos, a retomar o poder em várias nações recém egressas do comunismo e até a colocar um dos seus mais devotos servidores na presidência dos EUA – enquanto todos os que viam isso acontecer temiam que, se dissessem que estava acontecendo, soariam tão antiquados quanto um deputado da UDN, tão malvados quanto um torturador fascista ou tão loucos quanto o mais inventivo “teórico da conspiração”.
Como foi possível que transformação tão vasta, tão rápida e – em aparência – tão paradoxal viesse a suceder? Como foi possível que, à queda fragorosa de um regime falido e reconhecidamente criminoso se seguisse, não o debilitamento ou extinção da corrente política que por toda parte o sustentava, mas sim, ao contrário, a sua ascensão espetacular à posição de ideologia mundial dominante e, graças à proibição de nomeá-la, inatacável?
Só faço essa pergunta por caridade para com a burrice alheia, para com a indolência mental e a covardia moral daqueles que hoje, somente hoje, começam a suspeitar de algo que já estava óbvio e patente nos primeiros anos da década de 1990. Óbvio e patente, é claro, para quem observa, estuda, investiga e busca a verdade no meio da confusão; não para aqueles que se sentem tranquilos e seguros de si porque assistiram ao Jornal Nacional ou leram a Folha de S. Paulo.
Hoje, aos 66 anos de idade, faltando apenas dois para completar meio século de jornalismo, estou definitivamente persuadido de que qualquer cidadão que tenha sua principal ou única fonte de informações na mídia popular – chamada “grande”, talvez, apenas pela dimensão das suas dívidas ou das suas negociatas com o governo –, é um bocó de mola incurável, um cretino desprezível cuja opinião não vale o bafo que a expele.
Vendo o sucesso mundial do comunismo sem rosto, não cabe perguntar: “Como isso aconteceu?” e sim: “Como poderia não ter acontecido?” Imaginem se, finda a 2ª Guerra, derrubado o governo do Führer, ninguém movesse uma palha para punir os crimes do regime extinto e expor ao mundo o horror da ideologia que os produzira, mas, ao contrário, todo mundo tratasse de silenciar a respeito “para não reabrir velhas feridas” e deixasse os altos funcionários nazistas nos seus lugares, enriquecidos pelo rateio dos bens do Estado e livres para circular pelo mundo como honestos e bem-vindos investidores? Quem não vê que em dez anos o nazismo estaria de volta sob outro nome, talvez “Poderíamos ter vencido o comunismo em 1991″, disse Vladimir Bukovski, “mas para isso precisaríamos de um novo Tribunal de Nuremberg”.
Não houve tribunal nenhum. Mutatis mutandis, de que serviu abortar em 1964 o golpe comunista que se preparava no Brasil, se em seguida o novo regime, em vez de educar a população contra o comunismo, preferiu se embelezar com as pompas da “neutralidade ideológica” e do “pragmatismo” e só combater os comunistas seletivamente e na sombra, como que envergonhado de antemão pelos crimes que essa escolha imbecil o levaria quase que inevitavelmente a cometer?
Pior ainda, de que adiantou bloquear o avanço dos comunistas se em seu lugar se instalou no governo um autoritarismo tão centralizador quanto o deles, substituindo a elite iluminada vermelha por uma elite iluminada verde-oliva, tão ciumenta das suas prerrogativas ao ponto de excluir da política os líderes conservadores mais populares, preenchendo os seus espaços com os mais medíocres e subservientes, para os quais o posto de meros carimbadores de decretos era até uma honra insigne?
Como seria possível, aqui e no resto do mundo, que o que aconteceu não acontecesse?
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia

BRASIL BRASILEIRO, JÁ ERA (JN)

PROSSEGUEM OS PREPARATIVOS PARA O GOLPE COMUNISTA PREVISTO PARA 2014

BrasilComunista
PT dá os retoques finais no projeto de golpe que pode levar o Brasil a uma obtusa ditadura socialista
Avanço perigoso – Os brasileiros de bem devem ficar atentos para os movimentos que acontecem na corte petista a partir do Palácio do Planalto, pois o golpe que está em marcha desde 2003 vem ganhando reforços perigosos.
Com o intuito claro de beneficiar os petistas mensaleiros condenados pelo Supremo Tribunal Federal, a presidente Dilma Rousseff indicou o advogado Luís Roberto Barroso para a vaga do então ministro Carlos Ayres Britto.
Admitindo que desconhece a Ação Penal 470 (Mensalão do PT), Barroso afirmou na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), onde foi sabatinado, que participará do julgamento dos recursos interpostos pelos réus, fase final do processo no STF. Trata-se de uma declaração preocupante, pois Luís Roberto Barroso, como largamente noticiado, é próximo do deputado cassado José Dirceu, condenado no processo, e de advogados que atuaram no julgamento.
Não bastasse, Barroso disse, ainda na CCJ do Senado, que as cláusulas pétreas da Constituição Federal podem ser analisadas com doses de flexibilidade. A incumbência de um ministro do Supremo é zelar pela Constituição, mas jamais querer violentá-la o novo magistrado, cuja nomeação já foi publicada no Diário Oficial da União.
A chegada de Luís Roberto Barroso ao STF torna-se ainda mais preocupante se analisada sua declaração de que a Suprema Corte pode, em tese, rever a Lei de Anistia. Essa afirmação mostra que o Brasil se aproxima cada vez mais de uma ditadura comunista, nos moldes da que existe na vizinha e arruinada Venezuela, sem que a população perceba o perigo. O PT se apoderou do Estado de tal forma, que todos os escaninhos da máquina federal estão dominados pela ideologia burra que exala do socialismo boquirroto dos donos do poder.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

NA COPA 2014 AS "PROSTIPUTAS" VÃO ACEITAR CARTÃO VISALUCRO DO BB (JN)

NA COPA TREPE BASTANTE, O GOVERNO GARANTE, SATISFAÇÃO GARANTIDA, SEU DINHEIRO NÃO VOLTA!

Retire nas Farmácias Populares, por conta do desgoverno, lubrificante, antibióticos, sulfa, água sanitária, desinfetantes, camisinha semi-usada, revisada pelo SUS, certificado de negativação de hospedeira de  sifles,HiV(homens  i viados), leishmaniose, gonorreia, cancro, preguiça, dor de cabeça.
Turistas sexuais, venham todos, O brasil espera que cada um compre sem dever. 
Jamais esqueceras, garante o governo É a copacopulação  internacional, bilinguismos, trilíngues duplex e o jeitinho brasileiro das mulheres frutas, mulher melancia, banana, maçã, mandioca, escolha seu regime sexual, são tantas emoções que ninguém vai se importar com a derrota da seleção.  O bacanal dos carnavais perderão longe para a copalação internacional.
Não esqueça?  Pagar com VISA é muito melhor. Vá em frente divirta-se nesse brasil de amor i bundas.
E as sócias atletas das zonas eleitorais terão descontos. Prostitutas cumpram seu dever, não façam feio, deixe seus filhos orgulhosos, estamos de olho, conhecemos todos eles, são um bando DE PUTADA,   SEN A DOR de consciência. Dane-se a moral, dane-se o Brasil. A COPA é que interessa o resto não tem pressa. Viva o PAC  plano de aceleração Comunista
CID



NOSSOS BOSQUES TÊM MAIS FLORES

PutAKeepAreYou cópia
(ARTIGO DE JANER CRISTALDO TRANSCRITO DO MUJADIN)
Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! não verás nenhum país como este!
Não verás mesmo. Alguém já viu algum governo no mundo incentivar a prostituição? Até mesmo na Suécia dos anos 70, quando a prostituta era vista como uma espécie de terapeuta ou assistente social, os suecos não foram tão longe. Nos países escandinavos, na Alemanha e Holanda, as moças gozam de uma série de proteções. Daí a terem sua profissão louvada como fórmula de chegar à felicidade, vai uma longa distância.
Il nous faut de l’audace, encore de l’audace, toujours de l’audace – dizia Danton – como condição de salvação da França. No Brasil, audácia é o que não falta. Lemos nos jornais de ontem que o ministério da Saúde lançou uma campanha nas redes sociais para reduzir o estigma em torno da prostituição. Uma das peças diz: “Eu sou feliz sendo prostituta” e tem profissionais do sexo como protagonistas.
sexta-feira, junho 07, 2013
NOSSOS BOSQUES TÊM MAIS FLORES
E NOSSAS PUTAS FALAM INGLÊS
Está divertido observar as idas e vindas do governo tatibitate do PT. Ora enaltece o homossexualismo para depois recuar, ora louva as prostitutas para depois fazer mea culpa. Após a campanha desastrada do ministério da Saúde atestando a suma felicidade de vender o próprio corpo, em vez de demitir-se o ministro da Saúde, foi demitido um guri de recados. E a campanha adquiriu novo formato, que acaba de entrar no site do ministério.
As peças tiveram o reforço da mensagem de prevenção e do uso do preservativo. A ação usou outro slogan: “Prostituta que se cuida usa sempre camisinha” em vez de “Sem vergonha de usar camisinha”.
Saiu pior a emenda que o soneto. No fundo, o ministério da Saúde está reiterando a defesa da prostituição. Logo neste país cuja presidente denuncia em público os “crimes monstruosos do tráfico sexual”. Nas tribunas internacionais, o Brasil quer afastar a imagem – promovida inclusive pelas embaixadas brasileiras – de paraíso sexual. Para o público interno, o governo faz – e continua fazendo – a apologia da prostituição.
Tudo bem. Prostituição não é crime no Brasil. Mas o favorecimento à Prostituição – induzir, atrair, facilitar ou manter alguém na condição de prostituto/a – continua sendo. E é isto que o governo está fazendo com sua desastrada emenda ao soneto de rima pobre, ao admitir que prostituta que se cuida usa sempre camisinha. O governo está preocupado em preservar a saúde das profissionais, para que bem possam exercer seu nobre ofício.
Fosse só isto não era nada. Em Minas, a Associação de Prostitutas do Estado de Minas Gerais (Aprosmig) está oferecendo, há dois meses, cursos gratuitos de inglês para facilitar o trabalho com os turistas durante os eventos esportivos. O país não pode fazer feio durante as copas.
O que me lembra a Cuba de Fidel. No início da “revolução”, Castro alegava que a Cuba de Batista era um bordel dos Estados Unidos. Com Castro, o bordel internacionalizou-se. Virou bordel do mundo todo. A tal ponto que, interrrogado porque as universitárias se prostituíam em Cuba, defendeu-se: “Nada disso. É que em Cuba até as prostitutas têm nível universitário”. Não estou fazendo piada. Isto foi dito pelo ditador.
Universitária vale ouro no mercado. Nos dias de Nelson Rodrigues, prostituta com curso científico dava status ao cliente. O Brasil avança. Beijo na boca custa mais caro. Ser bilíngüe também. O que me recorda episódio que vivi em meus dias de Folha de São Paulo. Aconteceu em 91.
Era fim de noite, eu havia lido os jornais do dia, o telex ronronava tranqüilo. Para espantar o tédio, comecei a ler classificados. Fui direto às massagistas especiais, setor que me fascina por seus eufemismos. Os jornais do centro do país anunciam diariamente profissionais que oferecem mãos de fada, boca de ouro, seios rijos, cintura fina, pernas torneadas, bumbum arrebitado, olhos verdes e rosto de princesa. Tudo aquilo ao alcance de um telefonema. Como o preço já especificado no próprio anúncio.
Até aí, tudo bem, esse mercado não me é desconhecido. O que me espantou, em todos os jornais, eram os anúncios mais caros, os das belingues. Se é caro deve ser bom, pensei, mas mesmo depois de velho não tinha a mínima idéia do que eram belingues.
Enfim, nada como uma sopa de cebola após um plantão de fim de noite. O planeta bocejava de tédio, eu de sono. Lá pela uma da matina, dei por finda minha missão de vigia noturno dos sobressaltos da história e fui ao Eldorado, bar tradicional da madrugada paulistana, em um hotel da São Luís. O Eldorado sempre me transporta aos cafés europeus. Só me sinto em casa quando ouço várias línguas a meu redor, e lá estava eu, longe desta sofrida São Paulo, tão violentada pela cruel Erundina. Estava, de repente, no Primeiro Mundo.
Em meio a viajantes de todos os quadrantes, uma bela mostragem de mulheres lindas e disponíveis. Claro que toda mulher linda na madrugada, sorrindo pra gente, tem seu preço. Ou então a lógica desembarcou do planeta. Na mesa ao lado, três deusas me exibiam os dentes. Eu estava cansado, sem falar que já havia chegado àquela idade intolerante, na qual levar um bom livro para a cama me dava mais prazer do que muita mulher. Que mais não seja, um bom autor não diz bobagens. Enfim, aqueles dentes que pediam para serem secados ao relento acabaram despertando em mim o eterno sátiro. Convidei as moças à minha mesa.
Apresentações rápidas e vamos ao que interessa: quanto é que é? Claro que em tais ambientes não se fala em cruzeiros. Portanto, 200 dólares. Em um primeiro momento, não me pareceu caro. Três mulheres maduras, como gosto, e insinuando um sofisticado knowhow, não é toda madrugada que encontramos por esse preço. Se bem que, após uma jornada tensa de trabalho, corpo exausto, levar aquele trio para casa, mais que uma temeridade seria um desperdício. Estou morto, aleguei. Nós te ressuscitamos, revidaram as deusas, cientes de seus poderes.
Sei lá por quê, lembrei do Cristo. Se ele sozinho havia ressuscitado Lázaro, bem que uma me bastava. E dispensei duas, sempre pensando com meus botões: é meu tudo que está ao alcance de minha mão. Nada como um dia depois do outro. Havia um congresso de médicos-residentes naquela semana em São Paulo, e minhas deidades preteridas se espalharam pelo bar, com a nobre intenção de tratar bem destes profissionais que tão mal nos tratam.
Já antecipava mentalmente o que estaria acontecendo dali a pouco, quando me ocorreu um senão: eu não tinha dólares. Envergonhado, voltando de repente ao Terceiro Mundo, perguntei timidamente à minha eleita se dignar-se-ia aceitar moeda vil. Tudo bem, disse a moça, a gente faz pela cotação do dia. Foi justo naquela data em que o dólar parou nos 500 collorcruzeiros, o que me facilitou as contas. Setenta por quinhentos dá 35 mil, pensei. Vale!
Devo ter pensado em voz alta, pois aqueles dentes lindos desapareceram de repente de meu raio visual. Como setenta? — perguntou a moça. Claro, meu anjo. Duzentos dólares por três dá dízima periódica. Como não gosto de discutir centavos, arredondei por alto, setenta. Que fiasco, leitor! Era duzentos por cabeça.
Otimista como sou, pareceu-me que nem tudo estava perdido. A aura de encantamento que emanava das três meninas havia feito esquecer meu propósito original, uma casta sopa de cebola. E continuava com fome. Por 200 dólares, imaginei que seria recebido com um faisão trufado, escargots de entrada e talvez profiterolles de sobremesa. Depois então, mas só depois… Puro devaneio. Duzentos era a prestação devida exclusivamente a seus serviços profissionais. Fora táxi e eventualmente motel.
Há determinados ramos do comércio nos quais não cabe pechinchar. Como dizia Walter Benjamin, prostitutas são como livros, podemos levar quantas e quando quisermos para a cama. Naquela altura, já interiormente decidido a mergulhar na madrugada em algum capítulo do Quixote, me permiti tecer algumas considerações sobre o momento crítico que vive a nação. Nada de regateio, apenas o prazer de teorizar.
As moças aproveitavam o congresso de médicos para arredondar a receita de fim de mês. Ora, neste país em que médico em começo de carreira ganha por hora menos que encanador ou azulejista, médico-residente anda matando cachorro a gritos. Por sofisticadas que fossem as três, a meu ver nada entendiam de marketing. Fossem girar bolsinhas em um congresso de metalúrgicos do ABC, ou de estivadores de Santos, teriam cientificamente maiores possibilidades de ganho.
Ela concordou comigo. Mas pedia que eu ponderasse suas razões. Não era exatamente uma dessas meninas que fazem amor baratinho, com um olho no relógio para bem organizar o faturamento do dia. Nós — insistiu — não somos profissionais fulltime. Nós gostamos de unir o prazer ao dinheiro. Podes me imaginar na cama de um estivador, por mais dólares que me paguem?
De fato, não conseguia. No fundo, tinha de concordar com ela. Claro que ela merecia 200 dólares. Mas, argumentei, por quatro noites contigo eu pago um vôo Buenos Aires-Moscou-Buenos Aires. Lá, sobre a tumba do finado comunismo, pelo menos enquanto os sórdidos hábitos capitalistas não contaminarem as ex-camaradas, posso ouvir eslavas uivando na língua de Dostoievski, por uma calcinha rendada ou um secador de cabelos. Pode ser, admitiu a moça, confessando que não conhecia Moscou. Mas alegou que precisava valorizar-se. Sem falar que era belingue.
Senti um frio no estômago ao ver meus duzentos dólares batendo asinhas. Essas eu não conhecia. E tinha uma a meu lado, pronta para o consumo, bastava apenas aceitar seu preço. Nunca é tarde para aprender coisas novas, pensei. Já me dispunha a levantar a moça, quando me ocorreu perguntar: mas belingue, como é que é mesmo? Ela se espantou com minha incultura. “Jura que não sabe, amor?”
Não sabia mesmo. Vagamente me ocorria uma mulher com duas línguas. Ela sorriu divertida: “ora, querido, sabes muito bem que isso não existe. Nós, belingues, falamos também inglês”.
Foi a minha vez de sorrir. Vai ver ela queria dizer bilingüe. E já não tinha mais sopa de cebola no Eldorado. Pedi uma salada niçoise a quatro dólares, economizei 196. Mais quatro noites sem minhas belingues, estou em Moscou. Compro uma bijuterias dos camelôs que a cruel Erundina instalou no Brás, e seja lá o que Deus quiser!
Sempre fomos um país generoso e hospitaleiro. Nestas copas, o Brasil não vai deixar o turista na mão. Nossos bosques têm mais flores e nossas putas falam inglês.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

"MÉDICOS" CUBANOS OU AGENTES DE INFILTRAÇÃO?

Do EditorBreve chegarão de cuba lançando, suas ideologias, infiltrados médicos  disfarçados com seus jaleco, alias diga-se ao "passant" que de medico eles só tem o jaleco.800 desses "curandeiros" prestaram exame no Brasil, e até hoje não se sabe como dois conseguiram passar, desconfia-se que houve vazamento da prova. Pior que eles, somente os que se formarão na Universidade de Goias oriundos do MST cujas mensalidades são proporcionadas pelo Desgoverno do compra-tudo. Sobre esses sem-terrinhas, diz um professor com abalizado conhecimento.  " o problema para ensina-los é que não sabem interpretar e alguns nem ler"

Cuba quer exportar seus médico porque lá eles são inúteis  visto que a epidemia disseminada no pais, causa principal das mortes súbitas entre os cubanos, chama-se Paredon, cujo índice de mortalidade é de 100% dos "politicamente infetados", e um mal incurável para um pais cuja substância medicamentosa capaz de impedir ou neutralizar a ação nociva chama-se democracia um remédio inexistente na Ilha da Fantasia de Fudel Castro.

Câmara dos Deputados Federais
Deputado Médico fala sobre o assunto, e dispensa qualquer outro comentário.


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sábado, 25 de maio de 2013

VAMOS VOTAR

Enquete da   sobre a contra revolução de 64
VOTE AQUI
http://libertatum.blogspot.com.br/2013/05/enquete-uol-vamos-continuar-votando-e.html

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FERNANDO SARNEY, TAL PAI TAL FILHO (JN)

A mordaça reforçada

24 de maio de 2013 | 2h 08
O Estado de S.Paulo
A coincidência dificilmente poderia ser mais amarga. Na quarta-feira foi sepultado em São Paulo o corpo do jornalista Ruy Mesquita, o diretor do Estado que fez história pelo destemor de seu combate pela liberdade de imprensa nos anos de chumbo da ditadura militar. No mesmo dia, em Brasília, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) enterrou as esperanças de que afinal invalidaria, como tudo levava a crer, a decisão liberticida tomada há praticamente quatro anos pelo desembargador e atual presidente da Corte, Dácio Vieira.
No que decerto foi o golpe mais virulento já desferido desde o restabelecimento da democracia no País contra o direito da sociedade de ser informada dos atos de figuras públicas que firam o interesse coletivo, em julho de 2009 Vieira proibiu este jornal de divulgar as evidências colhidas pela Polícia Federal, no curso da Operação Boi Barrica (depois denominada Faktor), de ilícitos cometidos pelo grupo empresarial de Fernando Sarney, filho do presidente do Senado à época, José Sarney.
No mês anterior, o Estado revelara a existência de mais de 300 atos secretos no Senado. O escândalo atingiu em cheio o mais longevo coronel da política brasileira. O clã que ele encabeça manda e desmanda no Maranhão há meio século. Os seus tentáculos alcançam outros Estados da região, entre eles o Amapá, para onde o oligarca transferiu o seu domicílio eleitoral. Seria uma ingenuidade monumental supor que ele desconhecesse, para não dizer outra coisa, os negócios tidos como irregulares de seu primogênito.
Do mesmo modo, parece pouco provável que a censura prévia ordenada pelo desembargador Vieira, a pedido do empresário, não tivesse sido influenciada por suas duradouras ligações pessoais com o soba maranhense. A mordaça aplicada ao jornal - que está para completar 1.400 dias - foi condenada reiteradas vezes por juristas e organizações representativas da imprensa do Brasil e do exterior. Nesse meio tempo, Fernando Sarney desistiu da ação, o que não o impediria de voltar à carga quando lhe aprouvesse. Também por isso, mas principalmente para firmar jurisprudência, o Estado insistiu no julgamento do mérito da causa.
A surpreendente decisão de anteontem, por 3 votos a 0, da 5.ª Turma Cível do TJ-DF não é o fim da linha. A defesa do jornal aguarda a publicação do respectivo acórdão para recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF). "Isso não vai passar em branco", diz o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira. Nem poderia: na base do atentado à liberdade de expressão está a gritante falácia de que o Estado não poderia estampar os fatos levantados pela Polícia Federal a que tivesse tido acesso porque o inquérito era sigiloso.
Essa aberração não pode prevalecer. O órgão noticioso que leva a público apurações reservadas sobre presumíveis ações lesivas ao bem comum - como traficâncias que envolvam o destino dos recursos do contribuinte - não é nem se torna "dono" do segredo. Este, por definição, é o agente estatal responsável por sua guarida. É a posição do STF. Se, porventura, o material repassado a jornalistas se revelar falso, o veículo que o tiver difundido estaria sujeito a responder por isso na Justiça. O que é inconcebível numa democracia é tolher a livre circulação de informações - um direito inalienável da sociedade.
Melhor do que ninguém, talvez, o então ministro do STF Carlos Ayres de Britto foi ao cerne da questão quando esclareceu que "não há no Brasil norma ou lei que chancele poder de censura à magistratura". Diante disso, é completamente irrelevante a outra alegação invocada para silenciar o Estado - a decisão do STJ que declarou ilícitas as provas da Operação Boi Barrica que levaram ao indiciamento de Fernando Sarney por uma profusão de delitos. Outro absurdo ainda é a ação tramitar em segredo de Justiça, o que impede que se conheçam os fundamentos do deplorável veredicto do TJ-DF.
Tem-se, em suma, uma cadeia de atos frontalmente contrários ao espírito e à letra da Constituição. E, o que é mais alarmante, praticados por servidores togados do Estado Democrático de Direito que o País penou para implantar e eles pisoteiam.

Na FOLHA DE SÃO PAULO as letras são em preto, mais a cor mais indicada para atos dessa naturesa é o vermelho.

 JCN

PREMONIÇÃO (JN)

Do editor
Encaminhado
Ao ponto que chegou a "nossa" Petrobras, me faz lembrar uma historia muito antiga, mas bastante elucidativa para os fatos que hora começam a surgir aqui-e-ali nos jornais, e muitas vezes no Alerta Total.
A Historia tida como verdadeira conta que um cidadão ao flagrar sua mulher em atitudes comprometedoras com seu, até então amigo, os castigou da seguinte forma: pegou um barril e encheu ate a metade de excremento, mais conhecido como Bosta mesmo; colocou os dois nus  dentro do barril e completou com água até o queixo, bem próximo da boca.  De maneira que se eles se mexessem a bosta flutuaria, alem das ondas que seriam produzidas. Não se fazem maiores explicações para entender o castigo.
Nada de nhen nhen nhem nem reco reco.

A Petrobras desde os tempos da Conselheira Dilma, se encontra dentro de idêntico barril da história,
se começar a mexer e fazer marola, a coisa vai subir e aparecer. É nisso que dá as administrações e as infiltrações de incompetentes Petistas numa Estatal que já foi nossa e autossuficiente.
Como ficam os Acionistas.
Ná certa a primeira "bosta" a flutuar será sem duvida, po premomição, a GEMINE
Jose C Nascimento

A Petrobrás reconhece o mau negócio de Pasadena

24 de maio de 2013 | 2h 08

O Estado de S.Paulo
A presidente da Petrobrás, Graça Foster, admitiu ontem, em audiência pública na Câmara dos Deputados, que a estatal não adquiriria, hoje, a Refinaria de Pasadena, no Texas. Deu mais um passo rumo ao reconhecimento de que a aquisição da refinaria, na gestão Gabrielli, por US$ 1,18 bilhão, foi uma operação injustificada. Mais cedo ou mais tarde, a Petrobrás poderá ser obrigada a esclarecer o mau passo - por exemplo, caso se instale a CPI subscrita por 199 parlamentares, e se o tema for corretamente levantado pela oposição.
A Refinaria de Pasadena foi adquirida em 2006 por uma trading belga (Astra/Transcor) por apenas US$ 42,5 milhões e revendida à Petrobrás, em 2007, por quase 30 vezes mais.
 No balanço do quarto trimestre de 2012 a estatal reconheceu uma perda de US$ 465 milhões e retirou a refinaria da lista de ativos que seriam postos à venda. Hoje, para não ter mais prejuízo, Pasadena precisa de mais recursos, diz Foster.
Nas últimas semanas, graças à comunicação mais clara de sua presidente, a Petrobrás recuperou um pouco seu valor de mercado e volta a atrair investidores. Não teve dificuldades para colocar US$ 11 bilhões no exterior, dos quais US$ 5 bilhões serão empregados no pré-pagamento de dívidas mais caras. Mas os recursos são uma fração dos investimentos de US$ 236,7 bilhões previstos no quinquênio 2013/2017.
A Petrobrás já admitiu outros erros graves de planejamento, como na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, em que o custo inicial de US$ 2,5 bilhões foi multiplicado por sete (US$ 17,35 bilhões).
Agora começa a desfazer-se de ativos não estratégicos, em especial no exterior, ao mesmo tempo que procura corrigir as falhas operacionais que levaram à estagnação da produção, há já quatro anos.
O que se deve discutir, tanto no caso da Petrobrás como em grande parte dos investimentos comandados pelo setor público, é a qualidade do planejamento e o custo dos investimentos. O melhor caminho para saber se as previsões são realistas é verificar quanto custaram projetos semelhantes feitos por outras empresas ou entes públicos. O Brasil não é exceção em obras caríssimas.

Mas é possível identificar referências, obter estatísticas sobre o que ocorreu em projetos semelhantes e fazer planejamento realístico. Executivos privados - ou governos - costumam subestimar custos e superestimar receitas. Bancos de dados geridos por órgãos independentes poderiam ajudar a evitar erros.

sábado, 18 de maio de 2013

VAMOS VIRAR A MESA SEM DERRAMAR O VINHO (JN)


Os militares das Forças Armadas somam mais de 600.000 entre os que estão em atividade e os da reserva. Somados com seus dependentes e círculos de influência esse quantitativo pode passar de 5 milhões de pessoas. Um número que definitivamente pode mudar os rumos de qualquer eleição.

Posted on blog do licio

EBmarAer
MILITARES INICIAM CAMPANHA NACIONAL ANTI CORRUPÇÃO
Militares entrevistados em Copacabana na passeata pelo reajuste manifestaram enorme decepção com administração do Partido dos Trabalhadores, marcado por escândalos como Mensalão e Cachoeira.
“Pensávamos que seria um governo de um homem do povo para o povo, mas tudo indica que se transformou no governo dos escândalos e favorecimentos ilícitos”- disse um dos militares.
Os militares das Forças Armadas somam mais de 600.000 entre os que estão em atividade e os da reserva. Somados com seus dependentes e círculos de influência esse quantitativo pode passar de 5 milhões de pessoas. Um número que definitivamente pode mudar os rumos de qualquer eleição.
Militares estaduais também estão insatisfeitos com o governo federal, que não facilitou para que as negociações sobre a PEC 300 prosseguissem. Na passeata em Copacabana verificou-se a presença de lideranças dos policiais e bombeiros do Rio de Janeiro, e isso acena para uma possível união de militares federais e estaduais. Se isso se concretizar e chegar às urnas certamente será um problema a mais para os políticos vermelhos.
Os militares das Forças Armadas, comumente, são homens de conduta ilibada e bem relacionados. Formadores de opiniões. É frequente serem preferidos para assumirem cargos de síndico em seus edifícios, diáconos em igrejas católicas e evangélicas, pastores e líderes comunitários. Homens preparados e competentes como lideres e aptos para discursar diante de pequenos e médios grupos . Eles, potencialmente representam realmente um perigo para o partido da situação, se resolverem usar sua influência para um objetivo comum.
Pesquisas demonstram que as Forças Armadas são as instituições com maior credibilidade no Brasil, o que confirma que os militares brasileiros gozam de excelente reputação junto à sociedade.
Nos últimos meses há frequente divergência entre militares das Forças Armadas e o governo. Manifesto Interclubes, abaixo-assinado dos oficias e marcha virtual, são exemplos de grandes questões surgidas ainda esse ano. Essa aparente queda de braço com os militares podecausar bastante prejuízo nas pretensões dos políticos que estão “confortáveis” , já a curtíssimo prazo.
Vamos repassar esta mensagem a todos os amigos militares e amigosanti “PT” para que tenhamos uma verdadeira virada no governomunicipal para depois mudarmos também os governos estaduais efederal.
Talvez assim consigamos começar a melhorar este país…..
PRECISAMOS MOSTRAR QUE TEMOS FORÇA, NÃO ESTAMOS MORTOS E ELES PASSARÃO A SE ACAUTELAR E NOS ENXERGAREM COM O JUSTO RESPEITO E DIGNIDADE . ESSA É A MELHOR FORMA… VAMOS NOS UNIR, NÃO SE ACOVARDEM…
VOTEM EM QUEM QUISER , EXCETO APENAS QUE NÃO SEJA ALGUEM DO PT. POR AMOR AO PAÍS, VAMOS IMPACTAR O COMODISMO QUE DOMINA O GOVERNO FEDERAL E MOSTRAR QUE TEMOS – JUNTO COM O POVO QUE É SOBERANO – A MAIOR FORÇA, DA INTERNET E DO PODER DO VOTO.
Está na hora de virar a mesa

LA VERDAD PERO NO MAS(JN)


VAMOS ESBRAVEJAR DIFUNDINDO A VERDADE !

BANDEItremulando
VAMOS FALAR E DIFUNDIR A VERDADE
VAlte(Ref) Sergio Tasso Vásquez de Aquino
Da Academia Brasileira de Defesa e do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil
A ordem vigente, as instituições, nossa forma de vida e a frágil democracia formal no Brasil estão sob grave ameaça de destruição por um processo totalizante que teve início em 1990, agravou-se em progressão aritmética de 1994 a 2002 e em progressão geométrica de 2002 a 2010, para assumir velocidade e força ainda maiores nos últimos anos. Estamos caminhando celeremente para nos transformarmos numa república ”socialista popular”, cujo grande modelo é Cuba dos “hermanos” Castro, objeto da reverente adoração dos atuais donos do poder em nossa Terra, sendo utilizados os recursos e facilidades da própria democracia para solapá-la.
O Partido dos Trabalhadores-PT é um partido revolucionário marxista-leninista-maoista-castrista-trotkysta-anarquista-gramscista, de acordo com as diversas linhas e “movimentos” de que é constituído, todos visando à complementação do “trabalho” iniciado em 1935, continuado com quase sucesso em 1963 e nunca abandonado ou arrefecido, de sufocar a liberdade e de assumir o mando ditatorial absoluto sobre nós. E sabendo perfeitamente que, uma vez caído o gigante Brasil, o domínio de toda a América do Sul estará garantido, sendo mera questão de tempo, segundo o acordado no “Foro de São Paulo”, que visa à institucionalização da União das Repúblicas Socialistas da América Latina, que hoje já conta com Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua, e Cuba, estando Argentina quase lá e Brasil a caminho…
O curioso é que, com evidente molho à brasileira, nossa trágica revolução segue um caminho e tem personagens assemelhados aos da Revolução Soviética: o ataque sem quartel às Forças Armadas, visando a apequená-las, enfraquecê-las, desmoralizá-las, indispô-las com a opinião pública, pela clara percepção, com fundada razão, baseada em nosso glorioso passado, de que têm sido as guardiãs intimoratas da soberania, da independência, da honra, do patrimônio e das instituições nacionais. Carregados de toques macunaímicos, embora, vislumbramos a existência e a ação concatenada ou sucessiva, todas deletérias, dos menchevistas, do Kerensky, dos candidatos a Lênin, Suslov, Stalin brasileiros… no determinado afã de destruir tudo o de bom que nossa Nação logrou construir nos planos físico, moral, espiritual ao longo dos séculos, para mais facilmente dobrá-la, a fim de impor a diabólica e cruel nova ordem.
Os revolucionários do PT, da mesma forma que aqueles de outras siglas da extrema esquerda, embora de militância guerrilheira e terrorista na luta armada por eles iniciada, jamais declaram ou admitem que agiam, de armas na mão e perpetrando assaltos, expropriações, sequestros, assassinatos seletivos e coletivos, atentados a bomba, “justiçamentos de companheiros desviados’’ para implantação do comunismo no Brasil, mas sim se apresentam como idealistas puros e inocentes, defensores e batalhadores pela democracia, num revisionismo histórico mentiroso de livre curso na mídia, nos livros didáticos e na cátedra, que faz a cabeça da juventude estudantil, em todos os níveis, e do povo em geral, para que se influencie e aceite e aplauda a revolução diuturna e silenciosa, à maneira preconizada por Gramsci.
O ex-Presidente Lula, em seu período de governo, utilizando-se do populismo, da demagogia, da mentira como arma política, perdulariamente dos recursos do Estado realizou trabalho magistral para o avanço do extremismo esquerdista no Brasil, tudo coroando com o atropelo sistemático às posturas da legislação eleitoral, para facilitar e garantir a vitória de sua candidata escolhida a dedo na disputa presidencial, para dar continuidade tranquila à sua “obra”. Ele próprio definiu-se como “metamorfose ambulante”, para a qual todos os meios são válidos para atingir os propósitos colimados. Ou, como ensina sua ideologia orientadora, “os fins justificam os meios”.
O aparelhamento petista do Estado, com mais de 20.000 seguidores colocados em posições-chave de todos os setores e níveis hierárquicos, contribuiu decisivamente para a realização de diversos propósitos revolucionários: o enriquecimento do partido, via contribuições compulsórias dos aquinhoados com rendosos empregos públicos, o aumento vertiginoso dos recursos de toda a ordem disponíveis para fomentar e fortalecer a revolução, a perda da eficiência/eficiência do Estado e do serviço público em geral, contribuindo para a desmoralização de ambos e para a descrença e o abaixamento da auto-estima e do moral do povo, requisitos também essenciais para fazê-lo aceitar e até clamar pelo advento dos tempos messiânicos anunciados pelos porta-vozes da nova ordem…
Existe corrupção no Brasil, envolvendo em perversa promiscuidade agentes públicos e interesses privados, sempre em prejuízo do Erário e da busca da realização do Bem Comum, desde o tempo das Capitanias Hereditárias. Em todo o período anterior aos atualmente vividos, porém, dava–se em níveis e aspectos digamos artesanais, tipo corporações de ofício, juntando como “famiglias ”mafiosas regionalizadas os “coronéis”, sacripantas que detinham o poder político de decidir e comandar a máquina do Estado, seus familiares, apadrinhados, lacaios, associados, enfim, os clãs criminosos, debochados e pervertidos que se espalhavam como sanguessugas e ervas daninhas por todas as partes do nosso imenso território, entravando o progresso, ferindo a paz social e atrasando a afirmação da democracia. A chegada do PT ao governo trouxe o advento da corrupção em doses gigantescas, em termos digamos industriais, para o cerne do Estado, das atividades políticas, econômicas, psicossociais… Justamente ele, que, na oposição se declarava campeão da ética e da moral públicas, o grande censor de tudo e de todos, com quadros constituídos apenas de vestais impolutas e incorruptíveis… E a maioria dos brasileiros acreditou na lenda!
Ë preciso reenfatizar que a corrupção, para o PT , é magistral arma política, usada para desmoralizar a democracia e preparar o terreno para a aplicação sem resistência, antes sob entusiasmado aplauso popular, da ditadura vermelha entre nós. Aí se inserem todos os movimentos de compra de parlamentares e de partidos para a base aliada, que faz os Parlamentos municipais, estaduais e federais malquistos pelo povo, que chega a considerá-los valhacoutos de malfeitores, que só pensam e atuam em benefício de si mesmos e de seus umbigos, pouco se lixando para a representação que recebem da Nação. Quando esta chega a acreditar que o Parlamento é desnecessário, por pervertido e inútil, e que todo político é um bandido, o fim da democracia está próximo!
Outros mitos propagandísticos que precisam ser exorcizados são os da pretensa excelência administrativa da Presidente Dilma Rousseff, sobejamente desmentida pelos fatos correntes, e do seu compromisso com a reafirmação da moralidade pública. Em verdade, a “faxina” que teria realizado no início do governo, defenestrando ministros e auxiliares corruptos herdados do período anterior, foi por pressão da mídia e popular, estando já hoje a maioria deles de volta ao ninho governamental, para fortalecer alianças necessárias ao processo de reeleição, em curso a todo o vapor e por todos os meios, também.
O alinhamento ideológico da Presidente inarredável é com seu modelo e guia, o ex-Presidente Lula, com o PT e em coerência com seu próprio passado. Com seu jeito pessoal de ser, deu um incremento notável à pretendida e programada guinada à esquerda do País, realizada cada vez mais de forma explícita, sem rodeios ou tergiversações. Aí se inserem, por exemplo as marchas retumbantes e aceleradas da “Comissão da Verdade”, cuja finalidade real é anular, unilateralmente, a legislação da Anistia Ampla, Geral e Irrestrita, para somente indigitar e penalizar os agentes do Estado que, na Guerra Interna de 1960/1970, cumprindo ordens das autoridades constituídas e atendendo ao anseio manifestado publicamente pela Nação, defenderam a democracia e combateram o comunismo, e a pretendida importação de 6.000 médicos cubanos, para atuar no interior do País, onde, eventualmente, poderiam transformar-se em agentes insufladores, fomentadores e catalisadores da revolução, como ocorreu com outros cubanos, no Chile da época de Allende.
Quanto à mídia, em grande parte também dominada por simpatizantes ou seguidores fanáticos do credo vermelho, compraz-se em somente divulgar fatos negativos, com ênfase especial quanto à ampla, escandalosa e cansativa cobertura de crimes e atos criminosos em ocorrência por todo o território nacional e de fatos e ações imorais, pornográficas, aberrantes e pervertidos. É realidade que não se observa, em tal absurda intensidade, em qualquer país do mundo, pelo menos aqueles muitos das Américas e da Europa que tenho visitado. Das duas, uma: ou nosso tecido social está, realmente, inexorável e doentiamente comprometido, pela ação diuturna, natural, continuada da prática gramscista entre nós, ou a mídia, principalmente a televisiva, escolhe só o que de ruim se passa para noticiar, em evidente e eficaz auxílio à revolução em andamento.
TODOS OS ESTEIOS DA SOCIEDADE, FAMÍLIA, ESCOLA, SAÚDE, VALORES, TRADIÇÕES, PATRIOTISMO, SOLIDARIEDADE, CARIDADE CRISTÃ TÊM ESTADO SOB DURO E BEM SUCEDIDO ATAQUE. A desesperança, a descrença e a indiferença se espraiam pela sociedade. Até mesmo as grandes instituições, responsáveis pela defesa e a propagação do Bem e da Virtude e pela segurança e a garantia da Pátria, como a Igreja e as Forças Armadas, parece estarem paralisadas diante do mal crescente. O povo apático e as lideranças e elites sociais inertes, por conformismo, conivência, covardia ou adesão voluntária aos arautos dos novos tempos e abjuração dos valores em que acreditaram e juraram defender no passado, serão, também, vítimas, prioritárias e essenciais, do negro futuro para o qual estão contribuindo.
Desde sempre cumprindo meu dever de cristão e militar, que jamais se omitiu em defesa da Fé e da Pátria, aqui estou, para, uma vez mais, qual os profetas das minhas crenças mais profundas, erguer minha voz, para tentar despertar meus concidadãos. Antes de que seja tarde demais!
Acordem, difundam a mensagem de resistência e esperança e cerrem fileiras com os bons!
Rio de Janeiro, RJ, 15 de maio de 2013.

O QUE FOI PREVISTO NO PASSADO X O RESULTADOS DE HOJE (JN)

Dircurpe faiou


DILMA E LULA OS EXTERMINADORES DA ECONOMIA

Previsões de 2010

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O BRASIL ACEFÁLO (JN)

BOLSONARO E A COMESSÃO DA VERDADE

16 05 2013

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